terça-feira, 22 de outubro de 2019
Pesquisa no Google define professora como 'prostituta' e gera revolta
Entre os assuntos mais comentados, nesta terça-feira (22), nas redes sociais, está a polêmica definição da palavra "professora" na ferramenta de dicionário do Google. A plataforma de pesquisa apresenta o significado do termo professora como "prostituta com quem adolescentes se iniciam na vida sexual" e ainda é classificada como brasileirismo. A definição polêmica gerou revolta na web.
Em nota, o Google informou que trabalha com dicionários parceiros e que os resultados das buscas são definições fornecidas por elas e que a empresa de busca não tem poder de edição.
“Quando as pessoas pesquisam por definições de palavras na Busca, frequentemente, elas desejam informações de maneira rápida. Por isso, trabalhamos para licenciar conteúdos de dicionários parceiros, que são exibidos diretamente na Busca. Os resultados incluem usos coloquiais que podem causar surpresa, mas não temos controle editorial sobre as definições fornecidas por nossos parceiros que são os especialistas em linguagem. Reconhecemos a preocupação neste caso e vamos transmiti-la aos responsáveis pelo conteúdo”, diz a nota.
Essa definição também está presente em outros dicionários, como o Houaiss e no dicio.com.br.
(Com informações do Portal Claudia)
Concurso TJPA: abertura de inscrições é adiada
A banca organizadora do concurso do Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA) anunciou, nesta terça-feira (22), o adiamento do período de inscrições e pedidos de isenção da taxa de inscrição do certame.
O Cebraspe ainda informou que ainda não há definição de uma nova data para que as inscrições iniciem. O novo período de inscrições e de solicitação de isenção serão publicados posteriormente no site da banca organizadora.
O concurso público tem a finalidade de preencher 200 vagas, além de formar cadastro de reserva. As oportunidades são destinadas a candidatos de níveis médio, técnico e superior em diversas áreas. A remuneração varia entre R$ 3.207,90 e R$ 11.719,75.
UTILIDADE PÚBLICA: Combustível adulterado: saiba como detectar e não sair no prejuízo
Quem não tem sempre aquela pontinha de desconfiança na hora de abastecer o veículo? Saiba como detectar se o que você pôs no tanque segue as especificações exigidas por lei. O bom é que o carro dá sinais se o produto é ruim ou não. Basta ficar atento aos sintomas.
A primeira recomendação é medir o consumo, válida para todo tipo de combustível. Sempre que abastecer o carro, zere o computador de bordo e observe a média em km/l que seu carro costuma fazer. Na próxima parada, em outro posto, repita o procedimento.
Se você manteve a rotina dos trajetos do dia a dia e registrou diferença entre 15% e 20% a mais no consumo, desconfie. No caso de uso de gasolina, é um forte indício de que ela estava com etanol a mais.
Por lei, a gasolina pode ter até 27% de etanol anidro na composição. Mas alguns postos vendem o produto com álcool acima do permitido – há registros de fraude com mais de 70% de etanol!
“O ideal é deixar o nível de combustível o mais perto da reserva, completar, zerar o sistema e acompanhar o consumo médio do carro. Em caso de mais etanol, o próprio motorista consegue identificar variações grosseiras na média no simples trajeto casa–trabalho”, explica o engenheiro Erwin Franieck, da SAE Brasil.
Engasgos
A mistura maior de álcool pode provocar falhas na partida nos motores a gasolina.
Já nos flex, não implica em problemas mecânicos, apenas para o bolso. Mas o uso de solventes para fazer a gasolina render mais é frequente e ataca diferentes componentes do carro.
“Os solventes mais comuns são os de borracha, que danificam principalmente as vedações, gerando desgaste e até quebra das peças emborrachadas. Além de afetar outros componentes”, alerta Franieck.
Por isso, cheque regularmente se há vazamentos, que podem ser provocados pelo ressecamento prematuro das mangueiras, mas também fique atento ao desempenho do motor.
Engasgos nas marchas mais baixas e demora na resposta ao acelerador, principalmente nas retomadas, podem ser indícios de gasolina batizada.
É que as substâncias estranhas carregam muitas impurezas, que podem fazer a bomba de combustível perder a vazão e provocar o entupimento dos filtros.
Álcool também sofre
O etanol não está livre de adulterações. A mais comum é o “álcool molhado”, com mais água do que o permitido (7%). Isso tende a acelerar corrosão e desgaste de peças do motor.
Sair água do escapamento quando o veículo está abastecido com etanol é normal, mas fique de olho nessa quantidade.
Se estiver pingando muito, especialmente se o motor estiver ligado há mais de 15 minutos, é forte indício de “álcool molhado”.
Assim como com a gasolina, a central eletrônica do carro pode detectar problemas no combustível e no conjunto. Por isso, se aquela luz laranjinha da injeção no painel acendeu depois que você abasteceu, pode ser outro indício de adulteração.
Assim, é bom manter os olhos abertos… e ouvido aguçado também. Sabe aquele som de batida de pino que vem do capô?
Pois bem, pode ser a perigosa adição de metanol, tanto na gasolina como no álcool – a substância é altamente tóxica e proibida por lei. “Metanol gera muita detonação no motor, o que pode provocar a batida de pino”, explica Franieck.
Diesel na mira
O diesel é outro que não passa ileso dos espertalhões. Ele deve estar límpido e isento de impurezas.
Com o advento do S-10, que tem menos teor de enxofre, a fraude mais comum agora é com o excesso de biodiesel. Por lei, esse índice não pode passar de 10%, mas há casos com mais de 40% de biodiesel.
Esse excesso causa danos ao próprio diesel, que oxida mais rapidamente e contribui para a formação de depósitos, em especial nos filtros. A causa imediata é a perda de desempenho. Em casos mais graves, o motor pode vir a parar totalmente.
Custo extra
Lembre-se de que combustível adulterado detona as peças e que isso se refletirá no custo de manutenção do veículo. Em oficinas pesquisadas, reparos no sistema de injecão eletrônica têm orçamentos entre R$ 800 e R$ 1.5000.
Nos modelos nacionais de entrada, só os bicos custam, no mínimo, R$ 400.
Vedações de borrachas e mangueiras também são as principais afetadas pelo combustível batizado. Tomando-se por base o Chevrolet Onix, líder de vendas, só a mangueira de combustível varia de R$ 150 a R$ 200 (sem mão de obra).
Já o filtro de combustível, que pode entupir e ficar inutilizado, custa em média R$ 25.
Especialistas dão dicas de como se preparar para a redação do Enem
Alunos devem praticar escrita e ficar por dentro do que ocorre no país
No primeiro dia do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), os estudantes farão, junto com outras avaliações, a prova de redação, a única subjetiva entre os testes. Para se preparar, especialistas entrevistados pela Agência Brasil destacam a importância da prática da escrita e de estar por dentro dos principais temas em discussão no país. O Enem 2019 será realizado nos dias 3 e 10 de novembro, em 1.727 municípios brasileiros. Cerca de 5,1 milhões de pessoas estão inscritas para o exame.
“A redação é superimportante, ela é o diferencial, vai definir se [o candidato] estará dentro de uma universidade, ou não. É uma coisa a que o participante tem que estar bem atento, principalmente se quiser ingressar em um curso de alta demanda, como medicina ou direito”, afirma a professora do Colégio Seriös, em Brasília, Jade Nobre.
Segundo Jade, a duas semanas do Enem, é importante que os estudantes fiquem atentos às questões que estão sendo discutidas e que se mantenham informados sobre atualidades. “Os estudantes não vão conseguir ler vários livros agora, mas filmes e textos mais curtos podem ajudar nisso”, diz a professora.
A cada ano, escolhe-se um tema para a redação do Enem. Constam da prova os chamados textos motivadores, que trazem algumas informações sobre o assunto e servem de apoio para que o estudante crie o próprio texto. No entanto, se o estudante copiar trechos desses textos, pode pontos.
Os candidatos devem escrever um texto dissertativo-argumentativo a respeito do tema proposto, defendendo uma opinião apoiada em argumentos consistentes e elaborar uma proposta de intervenção para o problema apresentado, respeitando os direitos humanos. Na escrita, deve ser usada a modalidade formal da língua portuguesa.
Segundo o professor de redação do ProEnem, plataforma online de preparação para o exame, Romulo Bolivar, uma dica para enriquecer a redação é conhecer o texto da Constituição e o da Declaração Universal dos Direitos Humanos, além dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU (Organização das Nações Unidas). “Os três documentos se relacionam com praticamente todos os problemas sociais do Brasil, de saúde a educação, passando por tecnologias e privacidade”, ressalta Bolívar.
Bolivar acrescenta que, na reta final para o exame, é importante reescrever textos que foram feitos durante o ano para se preparar para a prova, prestando atenção à correção dos erros cometidos. “Durante o ano, os alunos produzem textos que são levados a professores. Os professores devolvem essas redações. Os alunos geralmente passam para a redação seguinte. O ideal agora é pegar as últimas redações, ver os erros que ainda comentem e reescrever essas redações.”
No dia do exame, o professor aconselha os estudantes a dividir bem o tempo de prova. A recomendação é que eles comecem pela prova de redação à qual devem dedicar, no máximo, uma hora. O texto deve ser passada a limpo na folha da prova apenas no fim do prazo, em até 15 minutos, para que haja um distanciamento da escrita e os participantes percebam mais facilmente erros que possam ter cometido na primeira versão.
Estudos
O site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) Anísio Teixeira disponibiliza a Cartilha do Participante com orientações sobre a redação. A cartilha explica, por exemplo, como é feita a correção da redação e traz exemplos de textos que tiraram nota máxima, ou seja, nota 1 mil.
A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) lançou nesta segunda-feira (21) a Plataforma Atualidades Enem, que reúne a cobertura realizada ppr seus veículos sobre os principais fatos e notícias deste ano para ajudar os estudantes a se preparar para a prova e facilitar a busca por conteúdos atuais.
No dia 3 de novembro, além da redação, os candidatos ao Enem farão provas de linguagens e ciências humanas. Eles terão cinco horas e 30 minutos para fazer os testes. Já no dia 10 de novembro, serão aplicadas as provas de ciências da natureza e matemática, e o prazo será de cinco horas.
Veja os temas da redação de edições anteriores do Enem:
Enem 2009: O indivíduo frente à ética nacional
Enem 2010: O trabalho na construção da dignidade humana
Enem 2011: Viver em rede no século XXI: Os limites entre o público e o privado
Enem 2012: O movimento imigratório para o Brasil no século XXI
Enem 2013: Efeitos da implantação da Lei Seca no Brasil
Enem 2014: Publicidade infantil em questão no Brasil
Enem 2015: A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira
Enem 2016: Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil e Caminhos para combater o racismo no Brasil - Neste ano houve duas aplicações do exame.
Enem 2017: Desafios para formação educacional de surdos no Brasil
Enem 2018: Manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet
Agência Brasil
Estado vai investir mais de R$ 75 milhões na recuperação da PA-150
A assinatura de ordem de serviços foi assinada ontem no entrocamento da BR 222 com a PA 150 no bairro de Morada Nova em Marabá
O projeto de reconstrução vai da pavimentação à sinalização da rodovia |
O compromisso do Governo do Pará com a recuperação da malha viária do Estado, fundamental para o desenvolvimento econômico e a acessibilidade da população, foi fortalecido pelo governador Helder Barbalho nesta segunda-feira (21), no distrito de Morada Nova, em Marabá, sudeste paraense, ao assinar o repasse de R$ 75.356.556,77 para a reconstrução da Rodovia PA-150.
A assinatura da Ordem de Serviço ocorreu às margens da rodovia, na presença de várias autoridades, como o vice-governador Lúcio Vale, e lideranças locais. O governador aproveitou a solenidade para ressaltar a importância estratégica da PA-150 para todo o Estado, como via que interliga a Região Metropolitana de Belém a outras regiões, e ainda como corredor de escoamento da produção e riqueza econômica. Ele também citou o alto custo para manter a estrada em boas condições (se referindo ao intenso fluxo de veículos pesados) e as ações prioritárias que o governo vem fazendo para melhorar a malha viária.
"Eu me orgulho porque esse investimento, aqui na PA-150, é totalmente com recursos próprios do Estado. Mas também esclareço que iremos fazer muito mais. O governo fez um empréstimo junto à Assembleia Legislativa, e parte desse recurso será para as estradas. Nós também já autorizamos mais de R$ 40 milhões para a Transcarajás, que deve interligar Parauapebas, Canaã (dos Carajás), Curionópolis e Xinguara, chegando à BR-155, e de lá até o pontão do Araguaia", informou o governador.
Helder Barbalho enfatizou a importância da rodovia para a economia do centro-sul do Pará |
Pavimento e sinalização - O projeto da PA-150 inclui serviços de limpeza das pistas e acostamentos, reconstrução da pavimentação e tratamento do sistema de drenagem. A rodovia receberá, ainda, nova sinalização com aplicação de tachas refletivas.
Segundo dados da Secretaria de Estado de Transportes (Setran), quase metade de toda a PA-150 será recuperada e conservada. A obra abrange um subtrecho crítico, que vai de Goianésia do Pará (entroncamento da PA-263) até Morada Nova (entroncamento da BR-222), atravessando ainda os municípios de Jacundá e Nova Ipixuna.
Beneficiando pelo menos quatro municípios que ficam ao longo da PA-150, a reconstrução de um importante trecho da rodovia terá impactos positivos na rotina de 389.116 habitantes da região, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Papel estratégico - Além de interligar vários municípios, a rodovia assume um papel estratégico para o crescimento do agronegócio no Estado. A PA-150 foi construída há mais de 25 anos, no Governo Jader Barbalho, com o propósito de viabilizar o escoamento de produtos entre as regiões sul, sudeste e nordeste paraense.
A rodovia é um dos principais corredores de escoamento da produção mineral e agropastoril. É por ela que a soja e a produção pecuária são levadas para o porto de Vila do Conde, em Barcarena, de onde seguem para o mercado internacional.
Quem trafega com frequência pela rodovia conhece bem o histórico de desgaste. O caminhoneiro Francisco Vieira, 40 anos de profissão, passou quase metade dessa trajetória profissional percorrendo a PA-150, entre Marabá e Barcarena. Recentemente, seu caminhão tombou no trecho por causa dos buracos, e ele perdeu a carga de minério que transportava. "Esse é o trecho mais ruim. Por conta de acidentes, a gente fica meses parado, e é um prejuízo. Tudo o que vem de benfeitoria do governo pra nós é importante. Bom demais que isso esteja acontecendo", afirmou Francisco Vieira.
Os caminhoneiros estão ansiosos pela reconstrução da rodovia |
Outro caminhoneiro que aguarda há muito tempo melhorias na rodovia é Joel Teixeira, que faz fretes na região. "O escoamento de boi é bastante aqui. Carga sendo carregada de Belém a Marabá, Canaã, Eldorado (do Carajás) e Parauapebas. Eu acho que com esse recurso vai melhorar muito a rodagem para nós, caminhoneiros, e pra motoristas de ônibus também", ressaltou Joel Teixeira.
Iniciativa privada - A manutenção da rodovia tem consumido muito recurso público. Em cada quilômetro de recomposição do asfalto são gastos cerca de R$ 1,2 milhão. A Setran está analisando documentos, relatórios, fazendo um estudo de viabilidade técnica para buscar a parceria da iniciativa privada para administrar a rodovia.
Segundo o secretário de Estado de Transportes, Pádua Andrade, já foi contratada uma empresa especializada em concessões de estradas. "O processo é demorado até chegar à licitação. Mas vamos escolher a modalidade mais viável, e a ideia é cobrar pedágio e dar um conforto melhor para quem trafega por aqui", informou o secretário.
Sobre uma futura parceria público-privada (PPP), Helder Barbalho disse que é preciso um esforço conjunto de diversas ações do Estado para manter a PA-150 sempre em boas condições de trafegabilidade. "Não dá pra investir R$ 75 milhões em reconstrução da pista e, no ano seguinte, tudo ser destruído pelo trânsito de veículos pesados com toneladas de minério. Nós entendemos que esse traslado faz parte da vocação produtiva do Estado. Mas não é mais possível continuar da maneira que está. Nós já colocamos a primeira balança na altura de Tailândia. Vamos colocar aqui em Morada Nova também, e ainda estamos estudando a viabilidade de colocar outra, para evitar que o volume de carga ultrapasse a capacidade ideal", reiterou o governador.
O Pará tem 130 rodovias estaduais, totalizando 7.500 quilômetros de estradas. A Setran atua hoje com quase 90 frentes de trabalho nas rodovias e pontes, com três principais serviços: construção, reconstrução e conservação das vias. O Pará tem 711 pontes, das quais 130 estão passando por algum tipo de manutenção.
Estrada do Rio Preto - Atendendo a um anseio de várias comunidades da zona rural de Marabá, Helder Barbalho assinou um contrato de projeto para melhoria da estrada do Rio Preto, uma vicinal importante para a população local.
Como a estrada é responsabilidade do município, o Estado não pode executar obras na vicinal sem a parceria da Prefeitura. Por isso, após a conclusão do projeto, o governo pretende dialogar com a gestão municipal para viabilizar os serviços de recuperação da via.
Enquanto isso, um projeto tramita na Câmara Federal, em Brasília (DF), para que a estrada do Rio Preto seja federalizada e passe a integrar a Rodovia BR-222.
Fonte: Agência Pará
domingo, 13 de outubro de 2019
sexta-feira, 11 de outubro de 2019
Rapidinhas do Esporte: Flamengo aumenta a vantagem na liderança
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