| Arquivo Pessoal |
Uma dona de casa da cidade de Parauapebas, sudeste paraense, faz um apelo desesperado por informações que ajudem a encontrar a filha dela, Jackeline Santana da Silva, que está sumida desde o último dia 11 de agosto, após encontrar o companheiro dela;
O sumiço foi denunciado por Carmem Santana da Silva, mãe de Jackeline. Ela esteve na 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil de Parauapebas, nesta segunda-feira (19), e cobrou notícias da filha, que desapareceu após se encontrar com Antônio de Souza Nascimento, companheiro de Jackeline. Eles eram casados há dois meses.
Segundo Carmem, ela deixou a filha, no último dia 11, na casa de Antônio. Eles haviam brigado no dia 10 de agosto, um sábado. “Ela veio para casa. No domingo, nós fomos para um banho e passamos o dia lá. Quando voltamos, ela pediu para que eu a deixasse na casa de Antônio. Eu a deixei lá e, depois disso, não vi mais minha filha”, relatou Carmem ao portal Correio de Carajás.
Ainda segundo a mãe da desaparecida, na segunda-feira (12), por volta das 21h, Antônio foi até à casa dela dizer que Jackeline tinha desaparecido. Na versão do homem, eles brigaram novamente no domingo e jovem teria dito que iria pra rua beber.
“Ele me disse que ainda falou para ela não ir, porque ela estava usando um cordão e um anel de ouro e poderia ser assaltada. Eu questionei por que só aquela hora ele veio dizer que ela tinha sumido. Ele argumentou ter imaginado que ela tinha ido para a casa de uma amiga, mas tinha ido lá e ela não estava”, relatou a mãe da jovem.
Carmem afirma ainda que, na quarta-feira (14), foi até à casa do genro para saber se ele tinha notícias da filha. A mãe disse ainda a Antônio que ela havia registrado ocorrência sobre o desaparecimento de Jackeline e que a polícia iria intimar todas as pessoas que tiveram contato com ela, para serem ouvidas.
Depois disso, Carmem afirma que Antônio sumiu e não apareceu nem mais para trabalhar. Segundo ela, ele é motoristas de micro-ônibus de transporte escolar da Prefeitura de Parauapebas.
Carmem relata, por fim, que a polícia esteve na residência de Antônio, procurando por ele, mas não o encontrou.
“Eu fui lá e conversei com uma vizinha, que já me contou outra história. Ela disse que ouviu a discussão dos dois até por volta de 5 horas. Depois Antônio saiu de carro. Eu não desconfiava dele, agora não tenho mais certeza de nada. Eu passei a noite na casa, já que ele saiu e não levou documentos, para ver se ele aparecia, mas nada. Nem a família sabe dizer seu paradeiro”, conclui.
Carmem Santana pede a quem tiver alguma informação sobre a filha ou o paradeiro de Antônio que informe à polícia ou por meio do telefone (94) 99226-5457.
(Com informações do portal Correio de Carajás)
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