Por André Kfouri - Há um motivo para comemorar algo neste fim de semana, mesmo que o seu time tenha sido derrotado na decisão do troféu: o Campeonato Brasileiro começa no próximo sábado. Está perto, finalmente, a primeira de 38 rodadas da mais importante disputa futebolística do país, uma competição regida pelo formato mais simples, que, em dezembro, coroará a equipe mais competente. Não se pode desejar um processo melhor do que este, pela óbvia razão de não existir. Ou melhor, existe, sim: erros de arbitragem que desequilibram o balanço de forças do campeonato poderão ser corrigidos pelo árbitro de vídeo, uma novidade da edição de 2019 em todos os jogos. A neurose instalada pelas primeiras utilizações do VAR no futebol brasileiro alcançará níveis ainda mais preocupantes, mas, como se deu em países com maior experiência no assunto (onde, não por acaso, a aprovação popular ao sistema registra números indiscutíveis), a tendência é a melhora que decorre da prática. Hoje, o que se tem é o encerramento de mais uma página dos estaduais, caracterizada, como ficou evidente em São Paulo e no Rio Grande do Sul, pela “doença do zeroazerismo”. Como recurso de competição – e de sobrevivência, em vários casos – num contexto de rivalidade insana, técnicos preparam seus times para lutar e prevalecer, não para jogar e vencer. Leia o texto na íntegra no blog do André Kfouri.
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